E a lista de conduta de influenciadores vazou: Profissionalismo ou lavação de roupa suja pública?
Na última semana, uma polêmica lista de influenciadores digitais brasileiros e detalhes sobre como era trabalhar com cada um deles caíram como uma bomba no mercado digital
Na era dos likes, uma planilha vazada com “avaliações” de influenciadores brasileiros virou o assunto do momento. Supostamente criado por profissionais do mercado publicitário, o documento traz elogios tímidos e críticas bem diretas sobre o comportamento de alguns criadores de conteúdo nas suas colaborações com marcas. A pergunta que fica: feedback construtivo ou puro recalque corporativo?
A lista nomeava influenciadores como Carla Diaz, Malu Borges, Álvaro e Blogueirinha, acompanhados de comentários que iam de “faz um bom trabalho” até “não segue briefings” e “aproveitadora”. Se era pra ser confidencial, falhou. Agora, todo mundo está lendo e se perguntando: o que acontece nos bastidores do mercado de influência? E mais importante, quem se beneficia com essa exposição?
Mas, convenhamos: quem aqui não ficou curioso para saber o que realmente rola entre marcas e criadores? Uma relação nem sempre tão brilhante quanto os filtros do Instagram.
Por trás das selfies perfeitas, esse vazamento revela algo muito maior: o mercado de influenciadores ainda engatinha no básico do profissionalismo e da comunicação. Enquanto marcas esperam que criadores sejam uma mistura de artistas e robôs 100% previsíveis, influenciadores reclamam que as empresas não sabem lidar com suas personalidades e métodos de trabalho.
E, sejamos sinceros: essas listas são realmente úteis? Ou são apenas um jeito de as marcas darem indiretas em público porque não sabem (ou não têm coragem) de resolver os problemas no privado? Afinal, ninguém vai melhorar com as críticas que soam mais como fofoca de bastidores.
No fim das contas, todo mundo saiu perdendo com esse vazamento: as marcas, que parecem pouco profissionais por lavarem roupa suja em público; os influenciadores, que agora têm suas reputações questionadas; e até o mercado como um todo, que continua se mostrando mais preocupado em manter aparências que construam relações saudáveis e produtivas.
A verdade é que se quiserem continuar brilhando, influenciadores e marcas precisam lidar com essas questões como trabalhar juntos. Até lá, o público segue assistindo ao circo pegando fogo e curtindo o drama – com ou sem filtro.
E você? O que acha? Comente aqui e aproveite o espaço para soltar sua opinião (porque, pelo visto, todo mundo está fazendo isso).
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